sábado, 22 de janeiro de 2011

Epopeia de um Rancho (XXIX)

Trabalhei muit0, ajudado pela Neiva, nos acabamentos exteriores do rancho


31, 1º e 2 DE SETEMBRO DE 2007

A escada toda de pedras
Do planejado gramado
Resolvi executar,
Pela Neivinha ajudado.

P’ra nós dois, na construção
Da mureta do porão,
Chegou a ajuda singela
Do Augusto da Daniela.

4, 5 e 6 DE SETEMBRO DE 2007

Desta feita a novidade,
Com especial sabor,
Foi o começo do piso
No quarto superior.

12, 13, 14 e 15 DE SETEMBRO DE 2007

Até que enfim no porão
O desaterro acabei.
Deitado, agachado, em pé,
De joelhos trabalhei.

19, 20, 21 e 22 DE SETEMBRO DE 2007

Servente bom que se preze,
Na limpeza é o maior.
Eis por que geral faxina
Em fiz em todo o arredor.

Uma vez mais com a Neiva
Alcançamos um final:
Do arrimo de proteção
Do passeio lateral.

Ainda nesta semana
O passeio concluí,
O mesmo a que, logo acima,
Há pouco me referi.


26, 27 e 28 DE SETEMBRO DE 2007

Sozinho nestes três dias,
Finalizei a calçada
Que fica em torno do rancho,
Faltando só a entrada.

3, 4, 5 e 6 DE OUTUBRO DE 2007

Do porão a parte alta
Neste tempo concretei.
Ali, quatrocentas telhas
Com a Neiva eu guardei.

Com Tiãozinho prosseguimos
Na lenta rebocação.
No banheiro, de azulejos
Começa a colocação.

17 DE OUTUBRO DE 2007

Trabalhando com afinco,
Penando em sol escaldante,
Miltinho e eu, em dez horas,
Fizemos obra importante.

Na formação do gramado,
Miltinho a terra esparrama;
Enquanto eu, com cuidado,
Coloco as placas de grama.

Foi do bom Deus grande bênção
Em meio à grande estiagem,
A chuva que logo veio,
Parecendo até miragem.

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