quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Epopeia de um Rancho (XXII)

Com a ajuda de vários agregados, continuou o trabalho, inclusive com a colocação da caixa d`água.


31 DE DEZEMBRO DE 2006

Para a laje do banheiro,
Mutirão selecionado.
Na espera do Réveillon,
O grupo foi animado.

Quinca e Zezé, como sempre,
Neste dia inda ajudaram.
Poliana e Júlio César
Para trás não se deixaram.

2 DE JANEIRO DE 2007

Somente depois do almoço
De Capitólio partimos.
Embora pouco o trabalho,
Felicidade sentimos.

Neiva, eu, Gustavo e Poli,
Com Paulo do Tio Dolor,
Na construção de paredes
Colocamos muito amor.


3, 4 e 5 DE JANEIRO DE 2007

Foram agora três dias
De chuvas quase constantes
Mas o trabalho seguiu
Para a frente como dantes.

10 DE JANEIRO DE 2007

Neiva, Paula, Rute e Ester
À luta foram comigo.
Sem falar em meu cunhado,
Desta obra grande amigo.

Ao Neylson me refiro
Que, de andaimes na montagem,
Mostrou seu grande talento,
P’ra nós de grande vantagem.

12 DE JANEIRO DE 2007

Nas paredes trabalhamos,
Usando energia tal,
Que fizesse a última laje
Chegar ao ponto final.

Para mostrar que agregado
Desta família não pára,
Enfrentou nossas ferragens
O Augusto da Jussara.


13 DE JANEIRO DE 2007

Neste sábado, sozinho,
Com o Quinca eu almocei.
Levamos a caixa d’água
E lá em cima limpei.

20 DE JANEIRO DE 2007

Depois de longa semana
Por chuvas fortes marcada,
A nossa obra voltamos,
Para mais uma arrancada.

Com Paula, Neiva e comigo
Gu, Ester e Rute estavam.
Sem se fazer de rogados,
Todos juntos trabalhavam.

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