segunda-feira, 1 de abril de 2013

A Páscoa e o Papa

                 A comemoração da Páscoa lembra Moisés, o grande profeta enviado por Deus, para levar o povo de Israel, escravizado no Egito, à Terra Prometida, através da milagrosa passagem do Mar vermelho, a pé enxuto.
     Esta Páscoa do ano de Cristo de 2013 marca também uma grande esperança, que torcemos para não se transformar em mais uma das grandes decepções sofridas por mais de um bilhão de seguidores de Cristo na Terra.
Saído de onde não se esperava, surge um novo papa, chamado Francisco, transpirando esperança, desapego e alegria e apontando para um rumo diferente, ou seja, para o rumo verdadeiro e genuíno, marcado pelo nosso Salvador Jesus. Com seu cajado de pastor o novo papa aponta, com coragem e convicção, para o espírito e para a vivência de pobreza, bem como para a volta ao amor, especialmente ao amor aos mais necessitados. Ele vem substituir uma religiosidade doentia, um ritualismo cansativo e vazio e uma igreja triste e monótona por uma vida de amor, de fraternidade, de alegria esperançosa e de  convivência fraterna e universal. Eis a meta de nosso Papa Francisco. Ele chega como um profeta e um missionário, com o intuito de pregar o verdadeiro cristianismo a uma cúpula bastante afastada da mensagem do Evangelho, que só prega o amor.
     Agora é "pé na tábua" e torcida forte para que o início cheio de grandes presságios de nosso Papa não se deixe abalar pelas tempestades que não deixarão der acontecer em torno do barco de Pedro.
     Então, viva o Papa! Deus o  proteja!

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