terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Falar mal de Prefeitos

     Parece ser mania ou costume ou mesmo lazer o falatório generalizado em quase todos os municípios brasileiros, com críticas ferrenhas aos encarregados oficialmente da administração pública. Aqui me lembro daquele trechinho de uma inspirada música de Raul Seixas: "Mamãe, não quero ser prefeito, pode ser que eu seja eleito. Alguém pode querer me assassinar..." Em Capitólio acontece o mesmo, pois não somos um município diferente de todos os demais. Fui levado a escrever isto aqui, movido pelas grandes necessidades urgentes que nossa cidade vai exigir do futuro eleito. A começar pelo abandono inexplicado das obras de tratamento do esgoto, que, além de deixar tudo paralizado, ainda deixou problemas nas ruas da cidade. E o calçamento das ruas, a entrada da cidade, o cuidado da prainha, o desassoreamento do Rio Piumhi, o estado lamentável das estradas rurais? O prefeito vai ter que rebolar, como diz o ditado popular. Só que a função dos munícipes e cidadãos não é reclamar, criticar negativamente  e "meter o pau". Nossa função, agora que vai começar uma nova administração, é apoiar, colaborar, fazer nossa parte e criticar positivamente. Com novos  prefeitos eleitos, geralmente são grandes as esperanças e expectativas de todo cidadão. Entretanto nenhuma administração caminha bem, se não for obra de todos, do prefeito, dos vereadores e dos habitantes da comuna. Se em todos os municípios do Brasil for este o modo de agir, sem dúvida nenhuma nosso país vai progredir rapidamente.

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