Com ajuda do Quinca, meu cunhado, é respaldado o alicerce da primeira varanda de baixo.
Dona Lilia, ao caminhar pela construção, feriu o dedo em uma pedra e tive que levá-la ao hospital, mas o trabalho continuou, com a família reunida e com a Poliana virando concreto.
Dona Lilia, ao caminhar pela construção, feriu o dedo em uma pedra e tive que levá-la ao hospital, mas o trabalho continuou, com a família reunida e com a Poliana virando concreto.
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19, 20 e 21 DE JANEIRO DE 2006
Contando com grande ajuda
Do Ti Quinca na masseira,
Respaldamos a parede
Do alicerce, a primeira.
Chegou depois o Gustavo
E o trabalho acelerou.
Mas, ao chegar o domingo,
Todo mundo descansou.
Contando com grande ajuda
Do Ti Quinca na masseira,
Respaldamos a parede
Do alicerce, a primeira.
Chegou depois o Gustavo
E o trabalho acelerou.
Mas, ao chegar o domingo,
Todo mundo descansou.
23 DE JANEIRO DE 2006
Muito pouco trabalhei
Neste dia malfadado.
A sogra, Dona Lilia
Teve seu dedo estrepado.
26, 27, 28 e 29 DE FEVEREIRO DE 2006
Nestes dias agradáveis,
Esteve toda a família,
Inclusive a Poliana,
Reunida lá na Ilha.
A citada Poliana
No serviço tomou parte.
Chegou a virar concreto,
Com elegância e com arte.
30 DE JANEIRO DE 2006
Mais trezentas e dez pedras,
Que nem formiga saúva,
Carreguei, suando em bicas,
Em dia de muita chuva.
2, 3 e 4 DE FEVEREIRO DE 2006
Ajudando-me e ao Lucas,
O Quinca do Zé Limiro
Fez de tudo nestes dias,
O que não fez foi dar tiro.
Com toda boa vontade
Muita masseira ele fez.
Valetas desentupiu,
Que nem cabrito montês.
6 DE FEVEREIRO DE 2006
Trabalhamos só em três,
Neste seis de fevereiro.
Nada de novo se fez,
Foi um dia corriqueiro.
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