sexta-feira, 3 de julho de 2009

Epopeia de um Rancho (VI)

Com ajuda do Quinca, meu cunhado, é respaldado o alicerce da primeira varanda de baixo.

Dona Lilia, ao caminhar pela construção, feriu o dedo em uma pedra e tive que levá-la ao hospital, mas o trabalho continuou, com a família reunida e com a Poliana virando concreto.
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19, 20 e 21 DE JANEIRO DE 2006

Contando com grande ajuda
Do Ti Quinca na masseira,
Respaldamos a parede
Do alicerce, a primeira.

Chegou depois o Gustavo
E o trabalho acelerou.
Mas, ao chegar o domingo,
Todo mundo descansou.


23 DE JANEIRO DE 2006

Muito pouco trabalhei
Neste dia malfadado.
A sogra, Dona Lilia
Teve seu dedo estrepado.

26, 27, 28 e 29 DE FEVEREIRO DE 2006

Nestes dias agradáveis,
Esteve toda a família,
Inclusive a Poliana,
Reunida lá na Ilha.

A citada Poliana
No serviço tomou parte.
Chegou a virar concreto,
Com elegância e com arte.

30 DE JANEIRO DE 2006

Mais trezentas e dez pedras,
Que nem formiga saúva,
Carreguei, suando em bicas,
Em dia de muita chuva.



2, 3 e 4 DE FEVEREIRO DE 2006


Ajudando-me e ao Lucas,
O Quinca do Zé Limiro
Fez de tudo nestes dias,
O que não fez foi dar tiro.

Com toda boa vontade
Muita masseira ele fez.
Valetas desentupiu,
Que nem cabrito montês.

6 DE FEVEREIRO DE 2006

Trabalhamos só em três,
Neste seis de fevereiro.
Nada de novo se fez,
Foi um dia corriqueiro.

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